A parábola dos talentos é contada em Mateus 25:14-30
O Self é o senhor da terra;
os servos são partes do Espírito,
que fragmentado, em conflito,
ora acerta, ora erra.
Cada pequena moeda
é patrimônio cedido ao Ego,
que cresce como um cego,
revezando conquista e queda.
A viagem é a evolução da Consciência.
Self e Ego, que parecem separados,
são da moeda os dois lados,
a exercerem mútua influência.
A volta do senhor é o momento
em que o displicente Eu do Mundo
se vê diante do Eu Profundo,
em avaliação tida por julgamento.
Periodicamente, sem mistério algum,
tais encontros se repetirão,
até que, na Indivuação,
o Eu e o Si mesmo sejam Um.